LUIZ CARLOS VINHAS - O Som Psicodelico de L.C.V
CBS - LP 37567
Psych - 1968
Faixas:
Lado A
01 - Amazonas
01 - Amazonas
02 - Tanganica
03 - Ye-Mele
04 - Zizê-Baiô
05 - Un jour Christine
06 - Song For My Father
Lado B
06 - Song For My Father
Lado B
07 - Chatanooga Choo-choo
Don't Be That Way
Tributo a Martin Luther King
Don't Be That Way
Tributo a Martin Luther King
08 - Pourquoi
Arrasta a Sandália
Morena, Boca de Ouro
Rosa Morena
Arrasta a Sandália
Morena, Boca de Ouro
Rosa Morena
09 - Birthday Morning
Can't Take My Eyes Off You
Can't Take My Eyes Off You
10 - O Dialogo
Nascido no Rio de Janeiro em 1940, Vinhas foi para a música ainda cedo, quando foi presenteado com um violão por seu pai. Em 1957 já estava nas composições da bossa nova carioca.
“Trabalhou como pianista no Beco das Garrafas, além de participações nos discos de Elis Regina, Quarteto em Cy, Jorge Benjor, Maria Bethania, entre outros. Formou também um dos primeiros conjuntos musicais deste período, o Bossa Três, o qual, em 1966, com Leny Andrade e Pery Ribeiro nos vocais, foi rebatizado de Gemini V. O primeiro disco foi em 1962 com o Bossa Três e Lennie Dale, mas seu primeiro disco solo – assim podemos dizer – foi em 1964, denominado Novas Estruturas.
O disco é muito rico em elementos e experimentos, mesclando muita psicodelia e toque de música brasileira, com cantos caboclos, umbandistas e folclóricos.
Abrindo com a instrumental “Amazonas”, de João Donato, o disco já promete um choque nos ouvidos. Tanganica e Ye-Mele um canto lindo para Iemanjá, mostram como Vinhas é experimental e conhece bem a cultura brasileira colocada em suas músicas. A segunda é uma parceria com Chico Feitosa, grande parceria em diversas faixas do disco, assim como a seguinte, Zizê Baiô os nomes remetem muito à cultura Afro).
Un jour Christine , de Bruno Ferreira é uma música mais melancólica. Linda melodia de voz e uma percussão bem simples ao fundo. A partir da sexta faixa, Vinhas começa uma série de regravações fantásticas de músicas Internacionais ao redor do mundo.
Para fechar o disco, O Diálogo, de Vinhas e Chico Feitosa.
Nascido no Rio de Janeiro em 1940, Vinhas foi para a música ainda cedo, quando foi presenteado com um violão por seu pai. Em 1957 já estava nas composições da bossa nova carioca.
“Trabalhou como pianista no Beco das Garrafas, além de participações nos discos de Elis Regina, Quarteto em Cy, Jorge Benjor, Maria Bethania, entre outros. Formou também um dos primeiros conjuntos musicais deste período, o Bossa Três, o qual, em 1966, com Leny Andrade e Pery Ribeiro nos vocais, foi rebatizado de Gemini V. O primeiro disco foi em 1962 com o Bossa Três e Lennie Dale, mas seu primeiro disco solo – assim podemos dizer – foi em 1964, denominado Novas Estruturas.
O disco é muito rico em elementos e experimentos, mesclando muita psicodelia e toque de música brasileira, com cantos caboclos, umbandistas e folclóricos.
Abrindo com a instrumental “Amazonas”, de João Donato, o disco já promete um choque nos ouvidos. Tanganica e Ye-Mele um canto lindo para Iemanjá, mostram como Vinhas é experimental e conhece bem a cultura brasileira colocada em suas músicas. A segunda é uma parceria com Chico Feitosa, grande parceria em diversas faixas do disco, assim como a seguinte, Zizê Baiô os nomes remetem muito à cultura Afro).
Un jour Christine , de Bruno Ferreira é uma música mais melancólica. Linda melodia de voz e uma percussão bem simples ao fundo. A partir da sexta faixa, Vinhas começa uma série de regravações fantásticas de músicas Internacionais ao redor do mundo.
Para fechar o disco, O Diálogo, de Vinhas e Chico Feitosa.
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